sexta-feira, 26 de abril de 2013

ANEPF atinge a marca de 500 associados em apenas 40 dias.

Em menos de 40 dias desde o início do procedimento de associação à ANEPF, mais de 500 (quinhentos) Escrivães de Polícia Federal se associaram, entre ativos e aposentados.. 
Em todas as unidades da Federação a ANEPF se faz presente: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Tabatinga, Oiapoque, Cruzeiro do Sul, Brasília, Chuí, Guaíra, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, João Pessoa, Goiânia, Jataí, Anápolis, Varginha, Vilhena, Ji-Paraná, Redenção, Imperatriz, Criciúma, Itajaí, Joinville, Curitiba, Paranaguá, São Borja, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Caxias do Sul, Caxias/MA, Marabá, Palmas, Boa Vista, Aracaju, Vila Velha, Ilhéus, Vitória da Conquista, Salgueiro, Juazeiro/BA, Uruguaiana, Nova Iguaçu, Campos, Niterói,  Angra dos Reis, Volta Redonda, Santos, Araraquara, Piracicaba, Jales, Cruzeiro/SP, Campinas, Maceió, Juiz de Fora, Governador Valadares, Ponta Porã, Cuiabá, Manaus, Campo Grande, Três Lagoas, Cáceres, Corumbá, Natal, Bagé, Cascavel, Foz do Iguaçu, Teresina, Maringá, Divinópolis, Pacaraima, Epitaciolândia, SINOP, Dourados, santarém, Rondonópolis, Belém, Caruaru, Macapá, Bauru, Pelotas, São José dos Campos, Marília, Passo Fundo, Porto Velho, Guarapuava, Ponta Grossa, dentre outras cidades de igual importância.

Os associados já receberam o Boletim Informativo nº 1 com a apresentação da ANEPF, notícias da eleição para a Diretoria Executiva e informações sobre os primeiros "movimentos" da Associação Nacional dos Escrivães de Polícia Federal.

A meta agora é atingir o número mínimo de 800 filiados até o mês de julho.

"Sem o Escrivão, a Polícia pára!"

domingo, 14 de abril de 2013

Escrivão Federal é exemplo de dignidade na política.

Presidente da Câmara Municipal de Cascavel, Marcio Pacheco.


O Escrivão de Polícia Federal Marcio Pacheco, Vereador e presidente da Câmara Municipal de Cascavel, no Paraná, é tema de editorial pela sua atuação à frente do legislativo local. A honestidade, a firmeza de caráter, a obstinação em atuar com correção, a transparência e a austeridade no trato com os recursos públicos tem chamado a atenção da população de Cascavel.

"Fé, consciência e dignidade são palavras de ordem para mim, assim: Deus, minha família, minha saúde, meus amigos e minha dignidade precedem a tudo o mais na minha vida", disse Marcio Pacheco, ao explicar a sua conduta.

Veja o editorial a seguir.

O novo cavaleiro da esperança

Osmar Lautenschleiger
www.jhoje.com.br

A Polícia Federal tem demonstrado, nos últimos anos, que ainda é possível acreditar em algumas instituições públicas neste País. Graças ao trabalho da PF, quadrilhas foram desmanteladas, escândalos financeiros e de desvio de dinheiro público vieram à tona, homens poderosos foram parar atrás das grades. Só alguns exemplos: operação caixa de pandora (mensalinho de Brasília), operação sanguessuga (desvio de ambulâncias), Operação Hurricane (venda de sentenças) e por aí afora. São ações de impacto, que colocam a Polícia Federal na vitrine da credibilidade e do múnus público.

Em Cascavel, em que pese com pouco tempo de atuação e pouco efetivo, a Polícia Federal não fica fora dessa admiração pública, com diversas apreensões de drogas e armas e prisões de traficantes e contrabandistas. Mas a grande contribuição da corporação governamental de segurança para com a sociedade de Cascavel foi, sem dúvida, o ingresso de seu paladino Márcio Pacheco no âmbito do Poder Legislativo municipal.

Com o mesmo ardor com que defendia, na polícia, a integridade física e moral dos cidadãos, Márcio Pacheco, agora com nova roupagem (literalmente também), com um novo desafio de zelar não somente pela segurança dos direitos e garantias fundamentais das pessoas, mas pela democracia, pela cidadania e pela moralidade pública, assumiu com garras e dentes não só a função de vereador mas galgou já em seu primeiro mandato à posição mais nobre e mais respeitável de uma casa de leis.

E o guerreiro e dedicado policial, agora presidente da Câmara de Vereadores, arrastou para junto de sua nova morada cívica os princípios norteadores da instituição da qual se licenciou, a saber: a lealdade, a honestidade, a retidão de caráter, a postura ética e moral. Em dois meses e pouco de presidência, Pacheco já fez mais por nossa sociedade cascavelense do que os últimos 3 ou 4 presidentes juntos: extinguiu cargos totalmente desnecessários, afastou funcionários para investigá-los, anunciou corte em gratificações nababescas, enfrentou pressões de toda a ordem para readmitir servidores afastados. E manteve-se impoluto.

Sem deixar um minuto sequer que lhe escapassem das mãos as rédeas da ordem, da ética e do bom senso, tendo sempre por foco os interesses da coletividade, o presidente deu, na sessão da última terça-feira, mais uma demonstração de probidade, de equilíbrio, e principalmente de coragem, ao não permitir que mais uma vez uma CPI se transformasse em uma insossa pizza de chuchu - sem sabor e sem cumprir efetivamente o seu papel - assumindo para si a decisão de interpretar o regimento interno da Câmara a favor da democracia, a bem dos interesses da população e dos direitos das minorias.

É por isso leitor que não me acanho de comparar o edil-mor de Cascavel ao “cavaleiro da esperança” Luiz Carlos Prestes, que na década de 20 do século passado enfrentou a corrupção, os espoliadores, os interesses do imperialismo, para defender a liberdade e a dignidade de seu povo, sem se vender, sem se curvar aos poderosos, sempre se renovando na coragem e nos princípios morais.

Márcio Pacheco, com seu espírito retilíneo, muito bem moldado no seio da Polícia Federal, nos traz a certeza de que, apesar de todos os escândalos que nos últimos tempos envolveram a instituição “Câmara de Vereadores”, ainda nos resta a “esperança”, sob a batuta do seu novo “cavaleiro”.

Osmar Lautenschleiger Júnior é advogado e diretor de Jornalismo da Rádio Globo.


sábado, 6 de abril de 2013

Foz do Iguaçu: Escrivão Federal derruba dois marginais e escapa de assalto.

um dos meliantes 


Um Escrivão de Polícia Federal trocou tiros com bandidos na noite do último dia 02 de abril, em Foz do Iguaçu. De acordo com relatos do Policial, ele estava com o carro estacionado, e com a filha menor junto, no Centro, quando dois rapazes chegaram e anunciaram o assalto. De imediato ele atirou. Os assaltantes também teriam revidado.  
Um revólver 38, utilizado por um dos assaltantes, ficou na rua. Os dois assaltantes, mesmo baleados, fugiram. No entanto, dois policiais militares que estavam de folga os perseguiram.
A perseguição foi de aproximadamente 600 metros. Um dos baleados foi localizado na Rua Santos Dumont, na Vila Maracanã. Alessandro Alves Galvão, 30 anos, foi socorrido pelo Siate e levado ao hospital, ferido com um tiro no braço.
Posteriormente deu entrada no Pronto Socorro do Hospital Municipal por meios próprios, o outro suspeito de ter praticado o assalto, sendo identificado como sendo Rafael Martins Fernandes, com três perfurações por arma de fogo.
A ANEPF adverte: a reação do Escrivão de Polícia Federal acima mencionada foi pautada pelo treinamento adquirido em sua formação profissional bem como pela experiência conquistada ao longo da carreira policial. Cidadão comum: NUNCA REAJA A ASSALTOS! Siga as dicas abaixo:

1) No momento em que o bandido tira o revolver da cintura ou anuncia verbalmente o assalto, a vitima não deve tentar fugir, correndo ou acelerando moto ou carro. Nesses casos normalmente o marginal faz um disparo na direção da vitima que tenta evadir-se. 

2) Jamais reaja, pois 80% das vítimas que tentaram impedir um assalto foram baleadas. 

3) Não realize movimentos bruscos, pois o criminoso pode imaginar que você esta esboçando uma reação ou tentando pegar uma arma de fogo. 

4) Iniciado o roubo permaneça imóvel, mostrando sempre as mãos e siga as determinações do bandido. 


5) Antes de realizar qualquer movimento (principalmente com as mãos) avise verbalmente o marginal para que ele não leve um susto e acabe acionando o gatilho do revolver. 

6) Após anunciar o movimento que pretende realizar, faça-os de maneira lenta, sem afobação. 

7) Não olhe para os olhos do marginal, pois isso pode irritá-lo, tornando-o ainda mais tenso.

8) Não tente negociar bens num momento tão crítico e perigoso. Pense somente na sua integridade física e mental e por isso entregue todos os pertences que o marginal ordenar.

9) Mesmo que você tenha certeza que o ladrão possui uma arma de brinquedo, não tente dominá-lo, pois eles sempre estão acompanhados e o comparsa pode te ferir pelas costas.